Do tempo perdido, das besteiras ditas, dos atos egoístas.
Às vezes,me pergunto se ele ainda tem paciência, se ele ainda acha que eu mereço ser feliz.
Que ele ache...Amém.
Que saiba que tudo o que foi feito, o almejado foi a felicidade.
Todas as atitudes egoístas, todas as vezes que eu não pensei.
Todas as vezes que eu fui a mulher certa ,na hora errada.
E todas as vezes que eu fui a mulher errada,só porque eu não soube ser.
Todas as vezes que
eu joguei na cara das pessoas,
Todas as vezes que
eu joguei na cara das pessoas,
as piores e mais pesadas palavras...Só por raiva, só pra descontar
alguma amargura, só porque achei que deveria.
alguma amargura, só porque achei que deveria.
Por todas as vezes que eu não me pus no lugar dos outros, por todas
as vezes que faltei com qualquer princípio ou qualquer crença,todas as
vezes que me deixei levar, e fui menos.
as vezes que faltei com qualquer princípio ou qualquer crença,todas as
vezes que me deixei levar, e fui menos.
Que Deus saiba,que foi tudo porque um lampejo de
felicidade reluzia no final da estrada.
felicidade reluzia no final da estrada.
E não é isso que queremos?
Precisamos?
Procuramos?
Não é isso o que faz nosso corpo tremer, queimar e faz a circulação
sanguínea ser sentida em câmera lenta?
sanguínea ser sentida em câmera lenta?
Então, qualquer sensação ou esperança de que essa felicidade
se torne realidade, a gente agarra.
se torne realidade, a gente agarra.
A gente vive, a gente não pensa.
Eu sei que pôr Deus no meio,não é tão legal...Mas que ele saiba que todo o
acúmulo de precipitações foi só pra ter um pouco
mais de você, de todos os "vocês" ou talvez tenha sido por essa
tal felicidade que até hoje,eu desconheço.
Eu sei que pôr Deus no meio,não é tão legal...Mas que ele saiba que todo o
acúmulo de precipitações foi só pra ter um pouco
mais de você, de todos os "vocês" ou talvez tenha sido por essa
tal felicidade que até hoje,eu desconheço.
Aline Vallim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário