sábado, 19 de abril de 2014

Let yourself be.

E  tem uma boa vontade do tamanho do mundo e uma insegurança também.
Não consegue dizer não, mas dizer muito sim pode não ser o suficiente.
Nada nesse vida é como deve ser.
Tem tanto amor, mas se acostumou com a segurança.
De algum lugar, ela tem que vir mas por enquanto não vem do lugar certo.
De dentro.
Pra fora.
E o amor que se tem dentro de si, ainda não tem foco.
Só está no mundo, mostrando com o sorriso e deixando claro a pré disposição que se
tem de dar o melhor de si.
Sorriso largo, jeito de criança.
Usa o humor pra não ser adulto.
Ser gente grande não é tão legal, se você prestar bem atenção.
Para ser já crescido , tem que largar mão de toda a inocência e crença e benção
de ser você mesmo.
Porque precisamos medir, equilibrar, respirar e contar até dez.
E isso nos tira 50% de nós mesmos.
E ninguém quer.
Não se quer.
Mas consegue achar um equilíbrio que pra mim, ainda é um mistério!
Prefere ver o melhor de todo mundo, até de mim mesma.
Talvez eu deva aprender a ser assim.
Talvez seja melhor pra mim.
Não sei.
E não tem ideia de seu potencial mas ele tá aí...
E não saber do próprio valor tole, segura, breca...
Ao invés de conquistar o topo do mundo, fica esperando o sinal verde
que só virá de onde ninguém vê ou sente.
Essa visão não se pode comprar, conseguir ou pedir emprestado.
É sua e de ninguém mais.
Então,não perca tempo.
Ser é mais importante do que viver.
Viver, vive-se até mal.
Mas ser, não dá pra ser mais ou menos.
Seja, acredite, levante e lute por tudo o que você quer.
Se veja como você realmente é.
E não coloque 300 obstáculos.
Não tenha vergonha, não seja menos só por falta de coragem.
Você vai conquistar muito mais do que já conquistou.
Apenas respire e let yourself be.


(Algumas linhas sobre começar com R e terminar do jeito que se acha melhor!
Rafaelaaaaaaaa! 
Um beijo e um queijo, pra tu!)

Aline Vallim.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Esqueci de sonhar.

Reencontrei minha melhor amiga durante o período do ensino médio, brigamos por alguma razão estúpida que nenhuma das duas se lembra. Não é a...